O sangue escorre na estrada percorrendo um caminho sem fim. O fogo ilumina a perfeita solidão em que o mundo ficou. Os raios de luz, ficam-se pelas nuvens negras que vestem o planeta. A água nada apaga e submerge tudo aquilo que vai tentando sobreviver. O silêncio não se sente, ninguém o pode sentir. Pior que mil gritos. Deus agora ri-se das brincadeiras do Homem. Foram todos avisados, e todos ignoraram.
Este era o nosso mundo.
24 de março de 2011
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