Dás-me borboletas na barriga.
Fazes com que sinta todas as borboletas que estão presas cá dentro e que cada vez que pense em ti o meu interior dê uma volta sobre si mesmo.
22 de julho de 2014
25 de dezembro de 2013
16 de junho de 2013
Sonhos
Nem
todos os dias desta vida são cor-de-rosa. E, pessoalmente, gosto de pensar que
tudo é efémero. Talvez seja um realista, um quebra-sonhos ou até alguém sem
qualquer esperança no futuro, mas quem pode condenar-me? A vida raramente me
sorriu e quando o fez teve a intenção de levar algo de volta. Portanto, para
quê sonhar?
Claro
que sim, adorava viver o ‘American Dream’, passear nas ruas de Nova Iorque, boa
companhia, viver histórias gloriosas e, quem sabe, poder viver de algo
associado a junção de palavras, com o rabo sentado na cadeira o dia todo atrás
de um magnifico computador, com um jornal e uma bebida refrescante ao lado.
Aliás, talvez o maior sonho, não só meu, mas de todas as pessoas é ter uma vida
melhor. Uma vida sem preocupações, num sítio bonito rodeado de pessoas que
gostamos. E é bonito pensar assim, mas depois destes pensamentos sempre surge
sempre a pergunta: “como?”
Nada
bom é fácil e ninguém dá nada a ninguém. Qualquer sonho utópico que possa ter
vai acabar por cair por terra mais cedo ou mais tarde quando esbarrar na grande
parede a que chamam ‘Realidade’. Talvez por me esfregarem tanto a cara nessa
tal de Realidade fez-me perceber certas coisas. Tornou-me um pouco mais frio
que o comum mortal e tirou-me a esperança desse futuro incerto que por ai anda.
Talvez
sonhar seja bom, mas e se já não souber como se faz?
25 de abril de 2013
Liking my wounds
"Amor".
Palavra difícil essa. Uma vez que destruam o seu significado
sinto-me como um menino. Um menino que agarra na bola e vai para a casa a
chorar. E porque lhe partiram o coração nunca mais vai querer usar a sua bola
para jogar com alguém.
18 de fevereiro de 2013
7 de dezembro de 2012
Questiono-me
'Amor'. Estúpida palavra, não é? Pensamos que podemos controlar cada passo na nossa vida, e de repente... onde está a liberdade que pensávamos ter?
Há um dia em que te comprometes, que te sacrificas, que dás de ti, que te questionas e que te interrogas, por último, o que subitamente te veio à cabeça: porquê?
Porquê todos aqueles segundos, porquê todas aquelas horas, os minutos, nanossegundos, aqueles momentos, as felicidades, as tristezas e o porquê. O porquê de tudo o que fizeste por Ela. E o que Ela fez por ti. Todos aqueles cortejos, os abraços, os beijos e as ternuras. As palavras doces. Todos eles. Todos questionados.
E eu sei que tenho uma visão mais romântica de tudo o que se passou, mas a questão que sempre me surge é "porquê?"
Há um dia em que te comprometes, que te sacrificas, que dás de ti, que te questionas e que te interrogas, por último, o que subitamente te veio à cabeça: porquê?
Porquê todos aqueles segundos, porquê todas aquelas horas, os minutos, nanossegundos, aqueles momentos, as felicidades, as tristezas e o porquê. O porquê de tudo o que fizeste por Ela. E o que Ela fez por ti. Todos aqueles cortejos, os abraços, os beijos e as ternuras. As palavras doces. Todos eles. Todos questionados.
E eu sei que tenho uma visão mais romântica de tudo o que se passou, mas a questão que sempre me surge é "porquê?"
10 de setembro de 2012
Não (te) percebo.
Juro que pensei que percebi bem as tuas intenções, mas cada dia é mais confuso que o outro.
Entre as linhas deixo-te bem explicito que o "alguém" és tu, que tudo o que faço não é um simples acaso e o que parece é mesmo verdade.
Não quero iludir-me mas... e se fosse mesmo verdade?
Subscrever:
Mensagens (Atom)