Há dias em que me apetece ter a cabeça oca. Não saber a diferença entre o "A" e o "B"; não saber o que tenho para fazer ou para o que estou a olhar. São daqueles dias em que o que seria o melhor seria um dia chuvoso, não muito intenso, em que olharia cara a cara com a chuva e sentiria cada gota no meu rosto. Com a banda sonora certa arrepiar-me-ia e saberia que esse era o momento ideal.
As lágrimas poderiam escorrer-me pelo rosto. Não seria notado por ninguém.
20 de setembro de 2010
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