Vivo da nostalgia. Nostalgia essa porque é tudo o que me resta. Não posso pensar mais que, um dia após acordares, tomes noção que era o tal que preencheria esse o espaço vazio que tens por ocupar no coração, o que te faria sorrir, rir até nos momentos que queres chorar. Seria aquela pessoa que qualquer ser humano desejaria, nu e cru: tal como sou.
Simplesmente essa partilhada foi cortada. Hoje não posso ver-te quando quero, não há por onde puxar mais as horas de ir para casa ou percorrer o tal caminho com um enorme sorriso estampado no rosto. Nunca vais haver mais quem tape esses buraquinhos que fizeste no sitio que designam por coração.
Quero aprender a dizer "adeus" sem um olhar para trás, a soletrar um "não" firme, sem gaguejar. Saber onde estão os pontos e as virgulas e saber usa-las de forma adequada.
As palavras perderam-se e, sinceramente, não sei como recupera-las.
Simplesmente essa partilhada foi cortada. Hoje não posso ver-te quando quero, não há por onde puxar mais as horas de ir para casa ou percorrer o tal caminho com um enorme sorriso estampado no rosto. Nunca vais haver mais quem tape esses buraquinhos que fizeste no sitio que designam por coração.
Quero aprender a dizer "adeus" sem um olhar para trás, a soletrar um "não" firme, sem gaguejar. Saber onde estão os pontos e as virgulas e saber usa-las de forma adequada.
As palavras perderam-se e, sinceramente, não sei como recupera-las.
Todos vivemos da nostalgia.
ResponderEliminarthumbs up!
ResponderEliminarconsegues fazer com que qualquer um se identifique com o que escreves. continua :)