Abri os olhos. Finalmente me dei conta do que se está a passar ao meu lado: tu já não estás cá; ele partiu para sempre; ela cada vez mais se afasta.
Tentei mudar, juro que tentei! Por tempos pensei que o mal fosse meu, que se eu lutasse contra isto e contra qualquer coisa sairia vitorioso. Guess what? A verdade caiu bem em cima de mim. Não te vou segurar mais, não te vou prender a mão. Não prometo não derramar uma lágrima; não prometo não ficar com borboletas no estômago cada vez que passes por mim ao longe. Prometo antes mudar de caminhos; desviar o olhar.
Não quero vê-lo, nem sequer ouvir a sua voz. Não quero mais me confundir, ser indiferente ao que me rodeia, pôr-me no meio dessa guerra e com o meu escudo indestrutível e levar com todas as balas que tenham para gastar e me atirar. Já fui atingido, até mais que uma vez. Parece indestrutível, eu sei, mas tem lacunas.
Não quero mais este sentimento de dor, estou farto de me arrepiar.
Eu não quero é falar das verdades, elas doem-me, especialmente a mim.
Não quero mais.
Não quero vê-lo, nem sequer ouvir a sua voz. Não quero mais me confundir, ser indiferente ao que me rodeia, pôr-me no meio dessa guerra e com o meu escudo indestrutível e levar com todas as balas que tenham para gastar e me atirar. Já fui atingido, até mais que uma vez. Parece indestrutível, eu sei, mas tem lacunas.
Não quero mais este sentimento de dor, estou farto de me arrepiar.
Eu não quero é falar das verdades, elas doem-me, especialmente a mim.
Não quero mais.
Sem comentários:
Enviar um comentário