Existem "dezoito tipos de sorrisos, todos eles resultantes de permutações diversas dos quinze músculos faciais envolvidos. Para nomear apenas alguns: um sorriso triste cola-se por cima de uma expressão infeliz, como um comentário pronto-a-usar sobre um estado de desolação; um sorriso cruel mostra que a pessoa gosta de estar zangada e ser má; e depois há o sorriso superior que era a marca registada de Charlie Chaplin e que usa um músculo que a maior parte das pessoas não consegue mover deliberadamente.
Claro que também há sorrisos genuínos de alegria e prazer espontâneos. São estes os que têm mais probabilidades de suscitar outro em resposta. [...] Como diz o provérbio tibetano, «quando sorris à vida, metade do sorriso é para a tua cara, a outra metade para a cara de outra pessoa».
[...] O riso pode sem dúvida ser a distância mais curta entre dois cérebros, um contágio imparável que constrói uma ligação social instantânea."
in INTELIGÊNCIA SOCIAL - A NOVA CIÊNCIA DAS RELAÇÕES HUMANAS, de Daniel Goleman
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