Acordo num mundo escuro que em tempos reinou a luz... Luz essa que desapareceu.
Guerras surgiram com o aparecimento dessa escuridão... Escuridão que permaneceu.
Olho para o céu à procura de estrelas para me iluminarem o caminho, mas está escuro. Não sei para onde terei de virar a cabeça para ver o céu, está lua nova.
Tenho o desespero a correr-me nas veias, continuo a correr para o indefinido.
Já não há barulho, o silêncio apodera-se de mim e de tudo à minha volta. Transformo isso em gritos na minha cabeça. Esses gritos alimentam a minha amargura, o meu ódio.
Continuo a correr com mais energia ainda, não sei o que piso e não sei por onde já passei, mas sei que ainda não parei.
Vejo uma luz, como se estivesse a 50 metros de mim. Corro cada vez mais rápido, os gritos são cada vez mais altos, cheio de amargura, ódio e desespero...
A luz mantém-se sempre à mesma distância. Estico a mão para apanha-la... e puff!
Não passou de uma ilusão.
Guerras surgiram com o aparecimento dessa escuridão... Escuridão que permaneceu.
Olho para o céu à procura de estrelas para me iluminarem o caminho, mas está escuro. Não sei para onde terei de virar a cabeça para ver o céu, está lua nova.
Tenho o desespero a correr-me nas veias, continuo a correr para o indefinido.
Já não há barulho, o silêncio apodera-se de mim e de tudo à minha volta. Transformo isso em gritos na minha cabeça. Esses gritos alimentam a minha amargura, o meu ódio.
Continuo a correr com mais energia ainda, não sei o que piso e não sei por onde já passei, mas sei que ainda não parei.
Vejo uma luz, como se estivesse a 50 metros de mim. Corro cada vez mais rápido, os gritos são cada vez mais altos, cheio de amargura, ódio e desespero...
A luz mantém-se sempre à mesma distância. Estico a mão para apanha-la... e puff!
Não passou de uma ilusão.
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