Eu tenho um caderno, e tem muitas páginas. Nelas escrevo aquilo que quero, aquilo que me obrigam, aquilo que não devo.
Risco as margens com um objectivo, tentar fazer o risco perfeito, aquele que nunca irei repetir. Quando o fizer, é a decisão final ao assunto presente na minha cabeça.
Quando saio da margem, a irritação absorve-me... E pronto, mudo de página, outra vez com o mesmo objectivo, fazer aquilo que nunca fiz: a perfeição.
Risco as margens com um objectivo, tentar fazer o risco perfeito, aquele que nunca irei repetir. Quando o fizer, é a decisão final ao assunto presente na minha cabeça.
Quando saio da margem, a irritação absorve-me... E pronto, mudo de página, outra vez com o mesmo objectivo, fazer aquilo que nunca fiz: a perfeição.
Sem comentários:
Enviar um comentário