22 de abril de 2010

Leio. Volto a reler. Uma e outra vez as tuas palavras inscritas, essas singulares. Continuo sem saber o que te dizer. Não me canso de as ler. Tenho medo do avesso das palavras, dos silêncios que as intervalam e que eu bem sei. São os mesmos silêncios das nossas conversas, os silêncios que ficam quando o resto é demais.
Tenho obrigação de as comentar, de lhes dar uma resposta. Continuar de um depois que se irá entranhar em nós.  Não consigo dizer mais do que o meu olhar já diz. E ele não mente. Não a ti.

O que vês tu?

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